terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Casa-museu perpetua memória da revolta dos vidreiros a 18 de Janeiro de 1934

Numa pequena casa na Marinha Grande mora a memória da revolta armada de 18 de Janeiro de 1934, um movimento contra o regime de Salazar através do qual os operários vidreiros tomaram o poder por algumas horas.
A casa-museu, localizada em Casal Galego, foi inaugurada há dois anos "para perpetuar a memória do movimento", explicou à agência Lusa a responsável pelo espaço, Catarina Carvalho, adiantando que o seu principal objectivo é dar a conhecer a importância que a revolta teve para a Marinha Grande e para a sua identidade cultural.
O espaço, propriedade da Câmara Municipal, ganhou o nome da data da revolta porque foi um dos pontos onde germinou o movimento.

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