A protecção civil da Marinha Grande revela que “está atenta” aos perigos que constituem as arribas para os banhistas, e este ano desenvolveu um conjunto de diligências junto das entidades responsáveis para serem tomadas medidas.
Entre o mês de Abril e o início de Setembro, a protecção civil e técnicos da autarquia participaram em reuniões com técnicos da Administração de Região Hidrográfica do Tejo (ARH), efectuaram uma deslocação ao terreno com os técnicos das duas instituições para verificação das situações, e enviaram à ARH Tejo um levantamento das placas de sinalização, por a protecção civil entender que devem ser colocadas ou substituídas nas zonas mais problemáticas.
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