Alguns moradores de Martingança, Alcobaça, dizem “viver no inferno” com a poluição libertada pela empresa Martelha, que em 2002 recebeu o prémio do ambiente ‘Inova Leiria’, que os impede de usufruir do sossego diário.
As principais queixas dos moradores prendem-se com partículas poluentes libertadas pela chaminé da empresa, que são levadas pelo vento para as habitações, deixando-as cobertas de resíduos negros, para além do cheiro a um produto químico e dos prejuízos causados na agricultura.
Elisabete Marques, ex-emigrante que desde 2007 residente numa vivenda a poucos metros da fábrica, é uma das moradoras que se diz revoltada com a poluição provocada pela fábrica, que a impede de estender roupa, de ter os estores abertos e a sujidade acumulada nos muros e nos portões exteriores, que a obriga a limpezas constantes.
Ler mais em Diário de Leiria
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário