As recentes alterações introduzidas pelo Ministério de Educação (ME) para a contratação de pessoal não docente para as escolas do 1.o ciclo vão obrigar a um esforço financeiro da Câmara Municipal da Marinha, para que o próximo ano lectivo abra com normalidade.
No ano passado, o ME contratou 115 tarefeiros, entre vigilantes e empregadas de limpeza, no âmbito do Contrato emprego-inserção (ex-Programa de Ocupação) do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), cabendo ao município o pagamento do subsídio de alimentação, seguro e deslocações. A tutela tinha a responsabilidade de pagar 20 por cento da prestação mensal de emprego a cada uma das pessoas contratadas.
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