A Recilis, gestora do processo de despoluição do Lis, vai contestar as coimas aplicadas pelo ministério do Ambiente, no valor de mais de meio milhão de euros, considerando a aplicação das contra-ordenações "estranho", tendo em conta que a empresa "não produz e não transporta efluentes", por isso, "não polui".A Recilis foi alvo de duas contra-ordenações ambientais "muito graves", apurou o nosso jornal, uma delas referente à revogação dos títulos de utilização.
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