Um homem acusado de seis crimes de burla qualificada e dois crimes de falsificação de documentos admitiu ontem, no Tribunal Judicial de Leiria, onde começou a ser julgado, que passava cheques sem provisão para pagar a compra de relógios.
António T. L., de 52 anos, natural de Castro Verde, explicou ao tribunal que, depois de ter sido apresentado ao proprietário de uma ourivesaria em Leiria, iniciou alguns negócios de compra de relógios.
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