Letras, antropónimos, cruzes de Santa Maria, um rosto humano ou uma cegonha são alguns dos muitos ‘graffiti’ que ilustram há 500 anos as paredes interiores e exteriores do Mosteiro da Batalha, monumento Património Mundial da UNESCO desde 1983.
"É precisamente baseado mais no tipo de letra que surge que nos leva a afirmar que estes 'graffiti' não serão seguramente posteriores à segunda metade do século XVI", explicou o director do mosteiro, Júlio Órfão.
Advertindo que nesta matéria há "mais hipóteses do que verdades adquiridas", Júlio Órfão realçou, contudo, "alguns avanços" no estudo dos "graffiti", resultado do trabalho de historiadores de que destacou Saul António Gomes e Jorge Estrela.
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