Os ex-trabalhadores da Manuel Pereira Roldão, que encerrou portas na década de 90, correm o risco de não receber mais de um milhão de euros referentes a ordenados em atraso e indemnizações, uma vez que as instâncias judiciais colocaram em primeiro lugar o principal credor, a Caixa Geral de Depósitos.
A situação daquela empresa vidreira, que na década de 70 chegou a empregar 720 trabalhadores, e conhecida nos finais dos anos 80 pela carga policial sobre os vidreiros, aquando da decisão do encerramento, arrasta-se há vários anos e recentemente o processo sofreu alguns desenvolvimentos, depois das várias decisões judiciais.
Ler mais em Diário de Leiria
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário