Atrasos no pagamento de subsídios para a vigilância da floresta no distrito de Leiria fez levantar várias críticas de desempregados recrutados para a função de vigilantes, que têm tirado do seu bolso verbas para fazer face às despesas de deslocação e alimentação.
A GNR e o Instituto de Emprego e Formação Profissional celebraram um protocolo, através do qual são recrutadas pessoas em situação de desemprego e inscritas no instituto, com o objectivo de assumir funções de vigilantes, nomeadamente na detecção de incêndios, nas várias torres de vigia espalhados pela floresta.
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