Chegou a vender "sandes de panado e imperiais na festa do Avante", garante que não é um "homem da televisão" e que aparecer na caixa que mudou o mundo "foi um acidente".
Este homem, de seu nome Ricardo Araújo Pereira, e que integra o grupo de humoristas 'Gato Fedorento', esteve ontem no Estabelecimento Prisional (EP) de Leiria, onde participou na iniciativa 'Fábrica das Artes' (textos cruzados com as diferentes artes. Ferramentas facilitadoras na adesão ao livro), um projecto dirigido a um grupo de reclusos jovens.
Já depois da conversa com perto de 30 reclusos, que o 'bombardearam' com muitas e variadas perguntas, e em declarações ao Diário de Leiria, Ricardo Araújo Pereira, que ontem entrou pela primeira vez num estabelecimento prisional, confessou que a experiência "foi mais forte" para ele do que para os reclusos.
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